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Ondas3

Blogue de informação e reflexão sobre temas ambientais. Desde Janeiro 2004, porque só os peixes mortos seguem com a corrente.

Blogue de informação e reflexão sobre temas ambientais. Desde Janeiro 2004, porque só os peixes mortos seguem com a corrente.

Ondas3

31
Jul06

Poluição da China atinge os EUA

OLima

Investigadores californianos estão preocupados com os efeitos da poluição provocada pelo crescimento económico chinês sobre a sua saúde, a qualidade do seu ar e sobre os padrões climáticos. Curiosamente, o assunto ecoa em uníssono por

muitas agências de notícias.

Esta preocupação é muito curiosa vindo de cidadãos cujo país até agora tem negado subscrever o Protocolo de Quioto. É certo que a poluição nunca precisou de bilhetes de identidade, passaportes ou vistos, muito menos de pagar taxas para circular pelo mundo nas asas do vento. Assim aconteceu enquanto alguns privilegiados do chamado progresso puderam queimar toneladas de CO2 com os seus carrões e as suas indústrias. Agora que a China se agiganta tecnológica e economicamente, queixam-se alguns desses privilegiados que os ventos que sopram da China arrastam poluição que lhes ameaça a qualidade de vida. O facto de não acusarem a poluição vinda do vizinho México significa que, neste momento, a China lhes impõe mais respeito, lhes mete mais medo. Mais um pouco e teremos alguns a queixarem-se da poluição vinda do Líbano na sequência do bombardeamento de uma central de energia pelos israelitas. Enfim, duas longitudes, dois pontos de vista. O que se faz e diz para justificar a perpetuação do carro como rei das imponentes autoestradas californianas e para fugir a responsabilidades pela autoria de um modelo de desenvolvimento que, até há bem pouco tempo, parecia ser o melhor. Mas só para alguns.

31
Jul06

Dados ambientais são uma treta

OLima

No seu relatório de 27 de Julho, a Commission for Environmental Cooperation diz que as cimenteiras americanas conspurcam o ambiente com milhares de poluentes, entre os quais o ácido hidroclórico e toluene. Admite não saber explicar por que razão essa poluição é mais acentuada nos EUA do que no Canadá. Admite ainda que não sabe se a informação que analisou, coligida pelos dois governos a partir dos dados enviados pelas cimenteiras, é digna de confiança. “A CEC, que devia ser o cão de guarda dos EUA, não passa de um caniche de estimação devido a repetidos cortes orçamentais”, diz Stewart Elgie, professor da University of Ottawa, perito em direito ambiental.

31
Jul06

Alqueidão ainda com esgotos a céu aberto

OLima

A Rua Joaquim Vieira Ganhão é o esgoto desta aldeia de Torres Novas, queixam-se os moradores, que vêem a factura da água atingir 100 euros devido à água que gastam em tentar lavar a porcaria que lhes corre à porta.
Se eu fosse cínico diria que esta é uma situação interessante para a Águas do Ribatejo e para a autarquia local, porque facturam mais água e anexam a essa factura mais taxa de lixo. Assim se sustenta assessores e directores com direito a ordenados chorudos e outras tantas mordomias. Até quando?

31
Jul06

Veículos poluidores serão multados

OLima

A Câmara de Edinburgh está a preparar legislação para aplicar multas de 60 libras aos veículos que mais poluem e de 20 libras para os condutores que deixarem os motores a trabalhar enquanto parados.

Será interessante consultar as cerca de 60 cartas que esta notícia tinha merecido até à hora em que a acedi no original. Pelos vistos, na Escócia a cidadania é exercida a sério.

31
Jul06

Papel: Europa reduz, Portugal aumenta

OLima

A indústria papeleira portuguesa apresentou, em 2005, um aumento de 16% nos resultados líquidos, a que corresponde um aumento de 3% nas vendas. Na Europa registou-se um decréscimo de 0,2% na venda de pasta e papel.

Eis o resultado da burocracia e da mania de imprimir tudo e mais alguma coisa. Pasme-se, porém, perante a perda,

nos últimos 5 anos, de um terço dos postos de trabalho ligados ao sector. O mundo está louco!

30
Jul06

...

OLima

Espinho. Uma técnica da Câmara de Espinho liderou mais uma vez a campanha de arranque da época balnear. Uma das inúmeras actividades que dinamizou foi a pintura deste painel, por crianças. Foi uma iniciativa louvável e de grande impacte visual, artístico e social. Excelente, como tantas outras actividades que aquela técnica tem coordenado. Pena que o seu hierárquico superior muito raramente passe no local, privilegiando outras longitudes e latitudes. Desta vez, acompanhando a visita da Tuna Musical de Anta ao Brasil, entre 18 de Julho e 4 de Agosto.

30
Jul06

Mar de Espinho com mancha suspeita

OLima

Há 3 dias que uma mancha de cor suspeita flutua no mar de Espinho, entre o esporão da ex-Brandão Gomes e 150 metros a norte da foz da Ribeira do Mocho. Em certos pontos da praia a mancha deixa um aspecto pastoso, esverdeado nuns sítios, acastanhado noutros. Neste Sábado de tarde surfistas da praia da Baía confirmaram-me a existência da mancha e disseram-me que a água tinha um gosto horrível embora sem cheiro. Disseram-me que, em vez da bandeira amarela, a Baía devia hastear a vermelha, como tinham feito as praias a norte. Um nadador salvador, creio que da praia Marbelo, confirmou-me a vinda de técnicos para recolha de amostras de água há 2 ou 3 dias. Alguém alvitrou lavagem de tanques de navio em alto mar. Outra pessoa achou que era tudo normal uma vez que o mar começara a bater a sério e a mexer com o lixo depositado.

Lamentavelmente, nenhuma informação sobre a ocorrência tinha sido disponibilizada até ao fim da tarde de Sábado. As últimas informações sobre a qualidade das águas disponibilizadas online datam de 19 de Julho e dizem respeito à Frente Azul, à Seca, e à da Rua 37.

Quanto à mui nobre Praia da Baía, as informações no local têm data de 28 de Junho, muito embora online as haja de 26 de Julho.

Alberto, obrigado pela dica.

30
Jul06

Praia de bandeira azul com apoios ilegais

OLima

Os ambientalistas do Palheiro Amarelo denunciam a duplicidade de critérios de qualidade exigidos pela autarquia de Ovar para autorizar o funcionamento de bares na praia de Esmoriz. Enquanto há bares que, o ano passado, foram obrigados a cumprir integralmente as normas, este ano as normas terão sido facilitadas, tendo-se criado situações nada abonatórias de uma praia que hasteia a bandeira azul. A própria autarquia autorizou a instalação de um bar numa área de “crise ambiental” decretada pela Direcção Regional do Ambiente, o que, para Álvaro Reis, - autor do livro A praia dos tubarões -, “parece um paradoxo, fomentar o acesso de pessoas a uma zona que está considerada como sendo ecologicamente de qualidade duvidosa, até pela proximidade que tem da tão poluída Barrinha”.

Vitor, obrigado pela dica.

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