Lucros fabulosos à custa dos consumidores e à pala do comércio de emissões
As empresas de energia fizeram grandes lucros à custa dos consumidores e à pala do esquema do comércio de emissões, admite o governo britânico. O esquema deveria ter estimulado as centrais poluidoras a mudar para energias mais limpas, mas na prática isso não aconteceu.
Para comemorar o primeiro Dia Europeu do Vento, Associação Europeia de Energia Eólica decidiu instalar uma turbina eólica em pleno centro de Bruxelas, na rotunda da Praça Schumann.
Na Inglaterra, um reactor da central nuclear de Oldbury, em Gloucestershire, tem estado a funcionar há 18 meses apesar de não ter sido equipado com um sistema de segurança que o desligaria em caso de incêndio.
O governo britânico deu luz verde para a construção de uma central de dessalinização em Beckton, nordeste de Londres. O mayor Ken Livingstone reiterou a ideia de que o projecto é um desperdício de recursos uma vez que a Thames Water devia resolver o problema das fugas de água nas tubarias antes de arranjar maneiras caras de extorquir dinheiro aos londrinos.
No Quebec, uma frente comum reclama lei a favor da reciclagem obrigatória de resíduos.
Na Índia, cresce a oposição à mineração de urânio numa aldeia próximo de Shillong, no nordeste do país.
Na China, os lagos Taihu e Chaohu estão ameaçados devido à expansão de algas que põem em risco a qualidade da água que abastece a cidade de Wuxi.