07
Out08
Negócio do carbono é uma treta
OLima
- Activistas da Greenpeace levaram a cabo uma acção de protesto contra um navio carregado de carvão proveniente da Colômbia e ancorado no porto de Gijon, Espanha.
- A Polónia, a Grécia, a Hungria, a Eslováquia, a Roménia e a Bulgária uniram-se para tentar bloquear a publicação de um pacote de medidas ambientais pela União Europeia exigindo, entre outras coisas, a redução, até 2020, em um quinto do dióxido de carbono em relação aos níveis registados em 1990.
- No New Hampshire, EUA, cresce o número de comunidades que concorrem ao subsídio estatal de 2.500 dólares para utilização de óleos reciclados no aquecimento de suas casas.
- Muitas manchas de crude estão espalhadas por todo o Golfo do México, baías e lagoas da Louisiana e do Texas por acção do furacão Ike.
- Uma enorme mancha de combustível deu à costa de Majuro, nas ilhas Marshall.
- A urbanização não deve acontecer à custa do ambiente, afirmaram altos representantes das Nações Unidas por ocasião da celebração de mais um Dia Mundial da Habitação, apelando para que essa urbanização garanta condições de vida decentes e a preservação do ambiente.
- O físico e investigador Luiz Carlos Molion critica o mercado de carbono alegando que o interesse das empresas e governos está em ganhar dinheiro e não ajudar a preservar o ambiente. “Trata-se de um mecanismo de mercado, pouco prático e nada efectivo, que promove o comércio do direito de poluir. Acabou funcionando de maneira perversa ao drenar as atenções de soluções mais radicais e efectivas que agora se mostram urgentes”, acrescenta. Esta tomada de posição vem corroborar outras, nomeadamente as emitidas pela International Rivers em Dezembro de 2007. Mais referências aqui, aqui, aqui e aqui.